A popularidade do presidente Bolsonaro

PROVA DE FOGO.

O próprio Datafolha teve que admitir: A popularidade do Presidente Jair Bolsonaro está maior do que nunca. O povo brasileiro não se deixa enganar tão facilmente. As mentiras da mídia e da oposição não conseguem superar os fatos. A crise provocada pela pandemia, que foi usada de todas as formas para gerar instabilidade política, agora está mostrando quem teve razão desde o começo. Tiraram os poderes do chefe eleito do poder Executivo, para que pudessem tirar o Brasil do rumo e boicotar o Governo Federal. Bolsonaro decretou Estado de Emergência em fevereiro. A OMS disse que era cedo demais; Dória disse que não havia motivo para pânico; o STF deu plenos poderes aos governadores e prefeitos. No entanto, liberaram o carnaval, e abriram as portas do país para a doença. Depois, impuseram um isolamento radical, com fechamento de comércio e bloqueio de estradas, levando milhões de empresas à falência e gerando desemprego recorde. O presidente Bolsonaro defendeu, desde o começo, o tratamento precoce pelo SUS, seguindo o protocolo que estava sendo usado com sucesso na rede particular. Governadores e prefeitos preferiram fazer proselitismo ideológico e atender aos interesses da indústria farmacêutica. A oposição chegou ao cúmulo de entrar na justiça para impedir que a população tivesse acesso ao remédio que salvou a vida de milhões de pessoas. Apesar de tudo isso, já somos o segundo país com maior número de recuperados: Dois milhões de pessoas; e a economia não paralisou, em grande parte graças ao Auxílio Emergencial criado pelo Governo Federal.

Auxílio emergencial de Bolsonaro

O Auxílio, aliás, é um capítulo à parte no sucesso de Bolsonaro. A oposição questionou o valor inicial, de duzentos Reais, e votou pela retirada do teto de gastos, para que o valor passasse a ser quatrocentos Reais. Acreditavam que, assim, desestabilizariam as contas e boicotariam o Presidente. Porém, podendo ultrapassar o teto, mesmo com a arrecadação caindo mais de 25%, o Governo, junto ao Ministro Paulo Guedes, conseguiu estabelecer um valor de seiscentos reais e, em vez de somente três parcelas, como o previsto inicialmente, serão cinco. São mais de 66 milhões de beneficiados, que estão usando este dinheiro para colocar comida no prato e manter a economia funcionando, independente do caos criado, com a cumplicidade do STF, pelos governadores e prefeitos. A aprovação recorde é reflexo de tudo isso. É reflexo da verdade que está sendo revelada, mostrando que o Presidente sempre teve razão e foi silenciado, covardemente, pelos abutres da república. Também é reflexo da preocupação com todos os assuntos: Com a doença, com a cura e com as consequências econômicas. É reflexo do zelo para com os pobres, sempre usados somente como massa de manobra eleitoreira, à quem eram feitas inúmeras promessas, mas terminavam abandonados à própria sorte. Bolsonaro é o presidente que não precisa da imprensa. Sua obra é maior do que as notícias. É o presidente que terminou estradas intermináveis; que chora junto com as viúvas dos policiais tombados. É, literalmente, carregado nos braços, aonde quer que vá. Finalmente, levou a água tão prometida ao sertão. É o presidente que, mesmo na hora mais difícil, numa das maiores crises da história contemporânea, não desamparou os mais necessitados. Jair Bolsonaro é aprovado pelo povo porque governa para o povo. Chegou ao mais alto cargo político da nação, mas não esqueceu como é ser Humano.

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