No começo de fevereiro, Guilherme Boulos gravou um vídeo no centro de Havana. Estou aqui na Praça da Revolução, informa com o sorriso abobalhado de quem saiu de um encontro com o fantasma de Che Guevara. Depois de louvar o exemplo de solidariedade que enxergou na ilha-presídio, algemada pela ditadura comunista desde 1959, solta a má notícia: vai voltar ao Brasil. E revigorado pelo espírito da revolução cubana. Esse espírito deve ter sugerido a Boulos a palavra de ordem escolhida para as três manifestações contra o governo Bolsonaro que pretende organizar em março: Ditadura Nunca Mais. Pelo que disse no vídeo, faltou a ressalva: a menos que se trate de uma ditadura comunista.
Fonte: Augusto NunesResposta aos bolsominions. pic.twitter.com/snlhzitwvc
— Guilherme Boulos (@GuilhermeBoulos) February 5, 2020
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