Capitão Augusto: candidato à Presidência da Câmara aliado a Bolsonaro

ABRINDO O MERCADO. De todas as pautas direitistas, a que mais preocupa a oposição são as privatizações. Lógico que eles tentam boicotar também as pautas ideológicas, mas as privatizações atingem o sistema nervoso central da Esquerda: o Estatismo. Isso não é novidade para quem acompanhou de perto o regime “cleptocrata” petista. O Estado forte e inflado foi a peça fundamental de todo esquema. Através dele, conseguiram não apenas alocar uma infinidade de “apoiadores”, nos mais diferentes cargos, como também obter recursos financeiros praticamente ilimitados. Bolsonaro não pode, agora, como um petista às avessas, simplesmente fazer um “aparelhamento reverso”, enchendo os espaços com “direitistas”. Nem é o que pretende. O objetivo é enxugar a máquina pública; cortar o mal pela raiz e eliminar tudo que foi criado somente com intuitos protecionistas e/ou burocráticos. No ambiente corporativo não existe espaço para ideologias. Prova disso é que, durante os governos anteriores, assistimos a Petrobrás, uma das maiores empresas de petróleo do mundo, registrando prejuízos milionários; vimos os Correios, uma das instituições que historicamente mais gozou da confiança dos brasileiros, tornar-se motivo de “memes” e chacotas. E tudo isso ainda vem com um agravante seríssimo. Um Estado imenso, como o brasileiro, além de não gerir com eficiência o pouco que realmente deveria ser sua responsabilidade, acaba tendo força para interferir fortemente na vida do cidadão. Isso, aliás, é uma necessidade. Sendo praticamente onipresente, o custo da máquina pública atinge custos impublicáveis, que oneram direta e pesadamente o trabalhador. Parafraseando Frederic Bastiat: “Não esperar senão duas coisas do Estado: Liberdade e Segurança, e ter bem claro que não se poderia pedir mais uma terceira coisa, sob o risco de perder as outras duas”. No Brasil, porém, o Estado quer fazer tudo; milhares de outras coisas, sem conseguir sequer cumprir com o básico que lhe cabe. Este ciclo infinito do “fazer de tudo e não fazer nada direito” precisa acabar, pela saúde da democracia e das contas públicas do nosso país. Essa é a proposta de Bolsonaro e Paulo Guedes. É isso que tentam colocar em prática, desde o primeiro dia de governo. Como candidato à Presidência da Câmara dos Deputados, também assumo um compromisso com essa proposta. O objetivo é pautar as privatizações, no plenário, com agilidade e sem necessidade de grandes articulações. Entendo e concordo com a importância e inadiabilidade do tema. Sempre fui um aliado do Presidente também neste objetivo: Reduzir ao máximo o Estado, eliminando assim os potenciais focos de corrupção e, não menos importante, deixando-nos mais perto da realidade ideal para uma profunda reforma tributária. Quanto menor a máquina pública, afinal, menor o peso nos ombros do pagador de impostos e mais dinheiro fica onde deveria ficar: No bolso de quem produz. Se eleito, o governo Federal e o povo poderão ter a certeza de que, na direção da Câmara dos Deputados, têm um parceiro, comprometido com os mesmos ideias. Ao Governo, deve caber apenas uma responsabilidade e preocupação: Criar um Brasil melhor para os brasileiros. Temos tudo para que nos tornemos, se nenhuma demora, uma das maiores potências do Planeta Terra. Precisamos somente aliviar o “peso” que nos mantém ancorados, deixando que a gestão das empresas fique com quem realmente entende do assunto: A iniciativa privada.  

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