Discurso de Bolsonaro na ONU e a distorção da mídia

CONHECEREIS A VERDADE

Bolsonaro manteve, em seu discurso na ONU, a mesma firmeza na defesa da soberania e compromisso com a defesa da verdade que já havia apresentado no ano passado. Como presidente da 8ª economia mundial, foi brilhante em defender os interesses nacionais e desmascarar narrativas falaciosas, apesar de seu tom extremamente ponderado. Primeiro, como não poderia deixar de ser, esclareceu sobre como foi a atuação do Governo Federal no combate à pandemia. Ressaltou que a responsabilidade pelas medidas de contenção foram juridicamente, ainda que de forma inconstitucional, transferidas para os governadores e prefeitos. À presidência coube apenas repassar recursos, o que fez em larga escala. O Auxílio Emergencial foi distribuído a mais de 60 milhões de brasileiros e, em alguns casos, suas parcelas somaram o montante de 1000 Dólares, ou 5400 Reais; mais de 400 milhões foram destinados à pesquisa e desenvolvimento da vacina, em parceria com a universidade de Oxford; sem contar os bilhões que foram destinados ao SUS e aos estados e municípios. Vale lembrar que, devido à ausência de licitação, boa parte desse dinheiro desapareceu nos escândalos de corrupção, que estão sendo ampla e continuamente apurados. Outro tema polêmico, que não poderia faltar ao discurso, foi sobre as queimadas que assolam a Amazônia e o Pantanal, exatamente como acontece todos os anos. A diferença é que, desde 2019, depois que o Presidente cortou o financiamento de ONGs e colocou as Forças Armadas para garantir a soberania do território, a imprensa internacional passou a usar o fogo como narrativa, a fim de desestabilizar o governo. Prova disso é que, em 2005, quando aconteceram os maiores incêndios recentes na área, estes mesmos “ativistas” permaneceram calados. A região amazônica é maior do que toda a Europa ocidental. O Pantanal é maior do que muitos países do Globo. São áreas riquíssimas, de difícil fiscalização, que sempre foram criminosamente exploradas, com extração ilegal de madeira e tráfico de biotecnologia; problemas muito maiores do que os incêndios, que em grande parte são em áreas já desmatadas. Os interesses financeiros, daqueles que, fantasiados de “protetores”, perderam o livre acesso às riquezas nacionais são o principal motivo de tantos ataques ao governo. Não a preocupação ambiental. Aliás, se ambientalismo fosse o foco, os que criticam teriam muito a que aprender com o Brasil, que ainda mantém preservada 66% de sua vegetação nativa, utiliza apenas 27% do seu território para a produção agropecuária e ainda alimenta ? da população mundial. Nossos 8.500Km de Costa Marítima também são uma referência, já que fomos um dos primeiros países a criar um projeto de limpeza do lixo nos oceanos e comprovamos nossa eficácia na preservação, ao combater o derramamento criminoso de óleo Venezuelano, ano passado, que tanto prejudicou o meio ambiente, o turismo e as atividades de pesca. Mesmo combatendo todos estes problemas, ainda nos mantivemos ativos nas ações humanitárias, como a “Operação Acolhida”, que recebeu mais de 400 mil venezuelanos refugiados da ditadura bolivariana de Nicolás Maduro, denunciado na própria ONU por crimes contra a humanidade. Para finalizar, o Presidente reforçou a denúncia contra a deliberada perseguição que os cristãos estão sofrendo, não apenas no Brasil mas em todo o mundo. Uma atitude extremamente perigosa, que além de abrir espaço para os inimigos do mundo livre, como estamos vendo acontecer na Europa, ainda ataca um dos pilares da nossa sociedade, que foi fundada sobre as bases do cristianismo. Bolsonaro, novamente, saiu gigante; mostrando que seu slogan de campanha não é apenas um slogan. É um plano de governo. É uma filosofia de vida. Brasil acima de tudo. Deus acima de todos.

Compartilhe
Deixe seu comentário