Artistas oportunistas contra Bolsonaro

SHOW DOS HORRORES

Novamente, celebridades e subcelebridades endossam um pedido de impeachment contra o Presidente Jair Bolsonaro. Em março, duzentos “artistas” já haviam assinado o documento criado pelo PSOL. Agora, figuras como Deborah Duprat, Walter Casagrande, Gregório Duvivier e Chico Buarque endossaram o pedido entregue pelas centrais sindicais. Poderia, aqui, desqualificar cada um dos endossantes. Duprat é a jurista que, enquanto vice-PGR, disse que os filhos pertencem ao Estado, não aos pais. Por sua vez, Casagrande é o ex-jogador que admitiu ter tido uma overdose de heroína na frente do filho, com um histórico de uso de alucinógenos suficiente para ter sua capacidade de função cognitiva questionada. Já, Duvivier é o Youtuber que, além de declarado usuário de drogas ilegais, que constantemente comete crime de apologia, ainda foi um dos grandes favorecidos pela Lei Rouanet do governo petista, recebendo cifras milionárias. Chico Buarque é o Chico Buarque. Militante de longa data, esquerdista da Champs-Elyseè, que mantém fortes vínculos com 9 entre 10 dos corruptos brasileiros. Dispensa apresentações. Os autores do pedido, então, as Centrais Sindicais, foram duramente atingidos pelo fim do “Lulo Petismo”. Os rios de dinheiro, fruto da contribuição sindical obrigatória, secara. Desta forma, para eles, o retorno da esquerda não é uma questão de ideologia, mas de necessidade. Portanto, é a forma de sustentarem seus meios imorais de ganhar dinheiro; muito dinheiro.

Apoio ao Bolsonaro

Qualquer pessoa que tenha dúvidas sobre apoiar ou não o Presidente, se tiver um mínimo de patriotismo, se torna Bolsonarista ao ver quem são os que tentam derrubá-lo. São a escória, a parte pútrida da sociedade brasileira; corruptos, oportunistas e aproveitadores da coisa pública. Porém, considero mais eficiente desqualificar o objeto da denúncia. O texto diz que: “As políticas de saúde foram severamente afetadas pela atuação criminosa de Jair Bolsonaro. Além da desarticulação do Sistema Único de Saúde (SUS), que já vinha sendo posta em prática no primeiro ano de gestão, a pandemia da Covid-19 escancarou o desprezo do atual governo pela proteção à saúde da população”. Os números desmentem essa narrativa. Hoje, o Brasil tem uma morte para cada 2635 habitantes. Porcentagem inferior à de grandes potências, como Estados Unidos, com uma morte para cada 2294 cidadãos; Itália, com uma para cada 1722; ou Espanha, com uma para cada 1651. Já superamos a marca de 1.300.000 recuperados e, mesmo com a pandemia, não registramos cenas deploráveis de colapso no sistema de saúde, com pacientes jogados nos chãos dos hospitais, como eram tão comuns nos governos anteriores.

Combate à covid-19

Coincidentemente, ou não, os cinco Estados que estão registrando o pior desempenho no combate à doença: São Paulo, Ceará, Rio de Janeiro, Pará e Bahia, têm governadores de oposição, que politizaram inclusive o tratamento; negando, assim, remédio à população, mas usufruindo do mesmo quando ficaram enfermos. Muito se engana quem acredita que os opositores estão preocupados com o bem-estar do povo ou o progresso do Brasil. São pessoas que se mantiveram em silêncio, por décadas, enquanto o país era saqueado, a saúde era deteriorada, a educação era destruída, a segurança era colapsada. Em síntese, foram cúmplices ou partícipes do maior escândalo de corrupção já descoberto em um regime democrático. Agora, tentam derrubar Bolsonaro, um presidente democraticamente eleito, para que o antigo sistema volte e as suas mamatas continuem. São parasitas muito piores do que o próprio Coronavírus.

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